Os 20 Segredos da Medalha Milagrosa

Eu uso uma Medalha Milagrosa há mais de 15 anos.

Eu uso-a religiosamente, trocadilho.

Se não és católico, talvez te perguntes « Porquê? »

E se és um rapaz de 7 anos que não é católico, talvez te perguntes: "Por que usas uma medalha com uma MENINA nela?"

Bem, caro rapaz teórico de 7 anos, eu não a uso pela sua aparência, embora ache que parece bastante fixe, especialmente por causa da menina nela.

E, meu pequeno inimigo imaginário, eu não a uso por hábito, e em falando de hábitos, vou em breve falar-vos de uma jovem extraordinária que usava um hábito mais largo que os seus ombros.

A verdade é que uso uma Medalha Milagrosa porque eu acredito nas suas promessas.

Afinal, a Medalha Milagrosa é pelo menos em parte responsável por trazer-me de volta à Igreja quando tinha 21 anos.

Veja, embora os meus pais me tenham baptizado quando criança, eles divorciaram-se quando eu era jovem e cresci sem religião. Eu tinha alguma crença, claro, mas também tinha muitas dúvidas.

Sim, eu era antigamente aquele rapaz de 7 anos que teria interrogado um homem que usava uma medalha com uma menina nela.

Finalmente, a Igreja apanhou-me.

Quando tinha 20 anos, o meu avô, um dos poucos católicos praticantes que ainda existem na nossa família, começou a falar comigo das aparições marianas. Enquanto ouvia, curioso e cético, ele parou subitamente no meio da frase e tirou uma corrente de ouro do pescoço.

"Tenho-a desde que era jovem", disse ele, colocando-a na minha mão. "Quero que a guardes."

Mas ele não falava da sua corrente de ouro. Uma medalha milagrosa de ouro estava presa a ela. Eu não sabia o que dizer, mas obrigado não foi a primeira coisa que me veio à cabeça. Certamente não parecia algo que eu usaria. De modo nenhum em público.

Virei a medalha na minha mão. O rosto brilhante da Virgem Maria olhou-me com um olhar vazio como se perguntasse: "Então, Alexandre, vais agradar ao teu querido avô ou queres deixá-lo triste?"

Coloquei a corrente ao redor do meu pescoço e agradeci ao meu avô, depois despedimo-nos. Esqueci-me dela naquela noite.

Decidi colocar a medalha na gaveta da minha secretária e tentar lembrar-me de a usar da próxima vez que visitasse os meus avós. No entanto, sempre que começava a tirar o colar, sentia-me culpado, como se estivesse a fazer algo errado. Quando finalmente consegui tirá-la, senti que uma parte de mim faltava.

Então, simplesmente comecei a usar a medalha todos os dias ( debaixo da minha camisa, claro ). Quase imediatamente, uma série de eventos pessoais começaram a acontecer que mudou o curso da minha vida e fizeram de mim um crente, um católico e, aos olhos dos meus amigos da altura, o Nº 1 da Santa Mãe.

Desde então, uso a mesma Medalha Milagrosa. Tem sido uma fonte de consolação nos momentos de preocupação, e uma luz na escuridão quando eu estava perdido.

A Igreja celebra a festa de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa todos os 27 de novembro. No dia seguinte, 28 de novembro, é a festa de Santa Catarina Labouré,  a religiosa francesa que viveu as aparições marianas de onde provém a Medalha Milagrosa.

Recentemente, depois de ver estes dias festivos no meu calendário (sim, o meu calendário católica), comecei a saber mais sobre esta medalha que mudou a minha vida e que esteve pendurada ao meu pescoço durante todos estes anos. Fiquei tão surpreendido com o que descobri que quis partilhar convosco.

Então, aqui estão os 20 coisas que eu não sabia sobre a medalha milagrosa ... 

1) A família de Catherine Labouré não a chamava Catherine

Catherine Labouré nasceu a 2 de maio de 1806 na aldeia de Fain-Les-Moutiers, situada na Borgonha, em França. Catherine, a segunda filha nascida, era uma das 11 crianças vivas.

O aniversário de Catherine, a 2 de maio, coincide com o dia da festa dos São Exupério e Zoé, portanto desde muito cedo, toda a gente a chamava Zoe. Segundo a tradição católica, Santa Zoé e o seu marido São Exupério, também conhecido como Supèri, eram escravos cristãos que foram torturados e mortos quando recusaram comer a comida que o seu senhor ofereceu aos deuses.

2) Catherine nasceu no mês de Maria

Durante séculos, a Igreja Católica reservou todo o mês de maio para honrar Maria, Mãe de Deus. E, mais tarde na sua vida, Catherine previu que chegaria um momento em que o mundo inteiro honraria a mês de Maria.  

3) Catherine Labouré perdeu a mãe muito jovem

A mãe de Catherine dizia-lhe frequentemente: "Nas nossas dores, devemos sempre correr para Maria - ela nunca se afasta de uma criança que a ama."

Quando Catherine tinha 9 anos, a sua mãe faleceu. Embora tenha sido doloroso para Catherine, ela encontrou conforto e força na sua fé.

"Querida Mãe Bendita", declarou Catarina, "Agora serás a minha mãe."

O Papa João Paulo II, que tinha uma devoção igualmente forte à Santa Mãe, também tinha apenas 9 anos quando a mãe faleceu.

4) Catarina viveu visões místicas desde muito jovem

Um dia, a jovem Catarina estava na igreja da aldeia de Fain-Les-Moutiers quando viveu uma das suas primeiras experiências místicas.

Na sua visão, ela viu um velho padre celebrar a missa. O velho padre fez-lhe um sinal, mas ela recuou sem nunca o tirar dos olhos. De repente, Catarina viu-se num local que parecia uma enfermaria. O mesmo padre estava lá. Ele olhou para ela e disse: "Meu filho, é uma boa ideia cuidar dos doentes. Fugas de mim agora, mas um dia virás voluntariamente ter comigo. Deus tem desígnios para ti. Não te esqueças disso."

Ela rezou para compreender o significado por trás da sua visão. 

5) O pai de Catarina não queria que ela entrasse na vida religiosa

Depois que Catarina teve recebeu a sua primeira comunhão com 12 anos, tinha um profundo desejo de seguir uma vocação na vida religiosa. A irmã mais velha, Marie Louise Laboure, tinha recentemente entrado para as Filles de la Charité.

Quando Catarina era jovem, o pai apresentou-lhe vários pretendentes e pressionou-a para casar. "Nunca me vou casar", disse-lhe. "Prometi a minha vida a Jesus Cristo."

Com 22 anos, Catarina pediu ao pai permissão para seguir os passos da irmã. O pai dela, no entanto, recusou e enviou-a para trabalhar no café do irmão em Paris. Embora fosse uma rapariga do campo que nunca aprendeu a ler nem a escrever, Catarina nunca fraqueja na sua fé e mantém-se determinada a entrar na vida religiosa.

Com 24 anos, Catarina visitou um hospital gerido pelas Filles de la Charité e ficou surpreendida ao ver uma pintura na parede de um homem que se parecia exatamente com o velho padre na sua visão.

Ela interrogou uma religiosa sobre o quadro, e a religiosa respondeu: «É o nosso fundador, São Vicente de Paulo.

Pouco tempo depois, o pai de Catarina mudou de opinião e deu-lhe permissão para seguir o seu sonho. Ela entrou na vida religiosa a 22 de janeiro de 1830 no Hospice de la Charite de Châtillon-sur-Seine. O seu postulantado durou três meses, após os quais foi enviada para viver na casa-mãe das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo em 140 rue du Bac em Paris.

6) Catarina viu o coração de são Vicente de Paulo

São Vicente de Paulo, que viveu de 1581 a 1660, foi um padre francês que se dedicou a ajudar os pobres e os doentes. Ele fundou as Filhas da Caridade com uma viúva chamada Louise de Marillac, que também foi declarada santa.

Em abril de 1830, quando os restos mortais de são Vicente de Paulo foram transferidos para a igreja que lhe é dedicada em Paris, as Filhas da Caridade participaram em procissões e orações em honra do seu fundador. Durante três noites consecutivas, Catarina teve visões do que acreditava ser o coração de são Vicente de Paulo . Quando falou da sua visão ao capelão do convento, ele pediu-lhe que esquecesse o que tinha visto e que não falasse disso.

7) Catarina tinha rezado para ver Nossa Senhora antes da primeira aparição

A 18 de julho de 1830, véspera da festa de são Vicente de Paulo , Catherine rezou para que São Vicente intercedesse por ela, pedindo a Deus que lhe concedesse uma graça especial.

"Deitei-me a pensar que naquela noite veria a minha Boa Mãe", escreveu Catherine. "Tinha vontade de a ver há tanto tempo! Finalmente adormeço com o pensamento de que São Vicente me concederia a graça de ver a Santíssima Virgem."

8) Catherine acredita ter encontrado o seu anjo da guarda

Parece que São Vicente ouviu a oração de Catherine naquela noite.

Catherine explicou o que aconteceu a seguir com as suas próprias palavras: "Às onze e meia da noite, ouvi o meu nome a ser chamado. Ao acordar, puxei a cortina e vi uma criança vestida de branco, com cerca de quatro ou cinco anos, que me dizia: Vem à capela. Levanta-te e vem à capela. A Santíssima Virgem espera por ti!"

"A criança vestida de branco", disse Catherine, era um menino de olhos azuis e cabelos dourados. Mais tarde, ela supôs que poderia ter sido o seu anjo da guarda.

A criança conduziu Catherine à capela, onde ela ficou surpreendida por encontrar todas as velas acesas como se fosse a missa do galo. Mas a capela estava vazia.

Catherine descreveu depois ter ouvido um ruído "como o sussurro de um vestido de seda" proveniente de uma fonte invisível que parecia mover-se de perto de uma imagem de São José através da capela até aos degraus do altar. De repente, Catarina viu aparecer a Santa Mãe. "Saltei para a frente num salto ao seu lado - de joelhos nos degraus do altar, com as mãos pousadas nos joelhos da Santa Virgem. Lá, passei o momento mais doce da minha vida."

9) As visões de Catarina incluíam profecias e eventos futuros

Maria disse a Catarina que Deus tinha um trabalho especial para ela, e também advertiu contra um grande período de perturbação que aconteceria em França e além.

E, segundo Catarina, Nossa Senhora estava muito triste quando disse essas coisas. Mas a Santa Virgem também disse a Catarina: "Meu filho, o bom Deus quer dar-te uma missão. Mais tarde, eu te farei saber o que é. Terás muito a sofrer. Mas não tenha medo."

Mais tarde, Catarina perguntou a Nossa Senhora o significado do que lhe tinha sido mostrado.

"Meu filho", respondeu ela, "os tempos são maus, e os infortúnios estão prestes a submergir a França. O trono será destruído e o mundo inteiro abalado por todo o tipo de calamidades. Mas venham ao pé deste altar. Aqui serão derramadas graças sobre todos os que as pedirem, grandes ou pequenos… Os meus olhos estão sempre sobre vós, concederei muitas graças. Serão dadas graças especiais a todos os que as pedirem, mas as pessoas devem rezar." 

10) As visões de Catarina estavam cheias de simbolismo

Quando Nossa Senhora apareceu pela segunda vez a 27 de novembro de 1830, Catarina descreveu ter visto algo como dois "quadros vivos". Nesta visão, Nossa Senhora estava sobre um meio globo com os seus pés esmagando uma serpente.

Enquanto Maria levantava um pequeno globo dourado coroado por uma cruz em direção ao céu, Catarina ouviu-a dizer: "Este globo representa o mundo inteiro, incluindo a França, e cada pessoa."

11) Nossa Senhora usava joias na segunda aparição

O segundo "quadro vivo" que Catarina viu o 27 de novembro de 1830 era ainda mais impressionante. Na visão, relatou Catarina, belos raios de luz fluíam das mãos de Maria, emanando das joias nos anéis que adornavam os seus dedos.

Algumas das joias nos anéis de Nossa Senhora, no entanto, não brilhavam.

"Estes raios simbolizam as graças que concedo a quem as pede", disse Nossa Senhora a Catarina. "As pedras preciosas cujos raios não caem são as graças que as almas esquecem de pedir."

12) Nossa Senhora prometeu algo muito especial a quem usar a medalha

Depois que a Santa Virgem explicou o que os raios de luz simbolizavam, Catarina olhou maravilhada para um oval formado em torno de Nossa Senhora, seguido de palavras que apareciam em semicírculo ao redor do oval.

As palavras, em letras de ouro flamejantes, lêem-se: "Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós".

Catherine ouviu então estas palavras: "Mandem fabricar uma medalha segundo este modelo. Para aqueles que a usarem com confiança, haverá graças abundantes."

Catherine viu a imagem girar, revelando o que viria a ser o verso da Medalha Milagrosa. Ela podia ver  a letra M encimada por uma pequena cruz e dois corações. Um dos corações estava coroado de espinhos e o outro estava atravessado por uma espada.

Nossa Senhora disse então: "Todos os que a usarem receberão grandes graças."

13) As únicas pessoas a quem Catherine contou sobre as aparições não acreditaram nela no início

Quando Catherine relatou a primeira aparição ao seu confessor, o P. Jean Marie Aladel, ele disse-lhe que devia ser um sonho e que ela deveria tentar esquecê-lo.

No final das suas segundas visões, Nossa Senhora pediu a Catherine para manter as aparições em segredo para todos, exceto para o P. Aladel. Mas quando Catherine lhe contou novamente as suas visões, o padre despediu-a e disse-lhe que ela tinha "demasiada imaginação".

14) Ninguém além do P. Aladel conhecia o segredo de Catherine

Após a última aparição de Nossa Senhora, Catherine tentou novamente comunicar com o P. Aladel mas ele recusou-se a ouvir. Catherine recebeu o hábito das Filhas da Caridade a 30 de janeiro de 1831 e partiu para trabalhar num hospício nos subúrbios de Paris. Ela continuou a pedir ao P. Aladel, e depois de observar o comportamento diário normal de Catarina durante quase dois anos, finalmente informou o arcebispo de Paris sobre o pedido de Nossa Senhora.

O bispo ordenou que 20 000 medalhas sejam cunhadas e distribuídas. A devoção tornou-se tão popular que mais de um milhão de medalhas foram distribuídas em quatro anos, e esse número ultrapassou um bilião quando Catarina faleceu.

15) A Medalha Milagrosa nem sempre foi a Medalha Milagrosa

Na sua primeira divulgação, a medalha religiosa era conhecida como Medalha da Imaculada Conceição.

Imediatamente após a igreja começar a distribuir a medalha, muitas histórias de milagres lhe foram atribuídas.

A maioria das histórias envolvia curas físicas. Num exemplo, os devotos começaram uma novena pela cura de uma criança incapaz de andar. No primeiro dia da novena, deram-lhe uma medalha da Imaculada Conceição para usar, e no mesmo dia, ele foi curado.

Outro exemplo refere-se à epidemia mortal de cólera que assolou Paris. Quase todos os alunos de uma turma em particular usavam uma das medalhas, exceto uma menina de 8 anos, e ela foi a única entre eles a contrair cólera. Ela recebeu uma medalha para usar e, no dia seguinte, foi libertada da doença e estava suficientemente saudável para voltar à escola.

À medida que mais histórias de milagres surgiam, a Medalha da Imaculada Conceição tornou-se a Medalha Milagrosa, e este título continua até hoje.

16) A Medalha Milagrosa levou a conversões

Alguns dos milagres associados à Medalha Milagrosa estavam mais relacionados com curas espirituais do que físicas.

Uma das histórias mais famosas envolvia um jovem judeu chamado  Alphonse Tobie Ratisbonne , que falava muito vivamente do seu profundo ódio ao catolicismo. Em 1841, numa viagem a Roma, conheceu um recente convertido católico chamado Barão Bussiers. Depois de Ratisbonne e Bussiers terem tido um debate acalorado sobre o catolicismo, Bussiers desafiou Ratisbonne a usar uma Medalha Milagrosa e a recitar o Mémorare.

Ratisbonne decidiu agradar a Bussiers. Pouco depois de usar a medalha e rezar conforme as instruções, Ratisbonne teve uma visão de Notre-Dame exatamente como ela aparecia na Medalha Milagrosa. Na mesma noite, converteu-se ao catolicismo e foi batizado.

Ainda mais surpreendente, Alphonse Ratisbonne tornou-se padre católico, adotando o nome de P. Alphonse Marie.

17) Notre Dame falou com Santa Catarina quase toda a sua vida

Durante mais de quarenta anos, Catherine trabalhou num hospício, cuidando de pacientes moribundos.

Embora Catherine tenha conhecido apenas três aparições de Notre-Dame onde ela realmente a viu, ela começou a experimentar locuções - como uma aparição mas apenas como uma voz interior - como Notre-Dame prometeu.

Quando o padre Aladel morreu em 1865, Catherine ficou sem ninguém que conhecesse a sua história e o que ela tinha vivido. Em maio de 1876, sentindo que o fim da sua vida se aproximava, Catherine pediu a Notre-Dame permissão para partilhar a sua história, o que Notre-Dame concedeu.

18) Pode ver o corpo de Santa Catarina em Paris

Catherine faleceu na véspera do Ano Novo - 31 de dezembro de 1876 - em paz e convencida de que a sua missão para Notre-Dame estava terminada.

Quase 60 anos após a sua morte, Catarina foi beatificada a 28 de maio de 1933. Quando o seu corpo foi exumado, revelou-se incorrupto.

O seu corpo repousa agora numa vitrina transparente da capela Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, no mesmo local onde Maria lhe apareceu.

A 27 de julho de 1947, Santa Catarina Labouré foi canonizada pelo Papa Pio XII.

Há alguns anos, tive a sorte de visitar a rua do Bac e rezar ao lado do corpo incorrupto de Santa Catarina. Foi fascinante estar tão perto dela na capela onde tudo começou. 

19) São João Paulo II tinha uma devoção à Medalha Milagrosa

Quando João Paulo II visitou a capela da Medalha Milagrosa na paróquia a 31 de maio de 1980 , ele recitou esta oração: "Tu vigias sobre a Igreja porque és a sua Mãe. Tu vigias sobre cada um dos teus filhos. De Deus, obténs para nós todas as graças que são simbolizadas pelos raios de luz que irradiam das tuas mãos abertas, e a única condição que nos exiges é que nos aproximemos com a confiança, firmeza e simplicidade de uma criança. E é assim que nos conduzes diante do teu Divino Filho."

Curiosamente, o Papa João Paulo II usou uma ligeira variação da imagem traseira da Medalha Milagrosa como brasão. A versão nas suas armas tem uma cruz simples com um M no quadrante inferior direito do escudo. 

20) Santa Catarina era uma profetisa

Segundo o livro "Santos que viram Maria" (Os Santos que viram Maria) de Rafael Brown, Catarina profetizou que toda a humanidade honraria um dia Nossa Senhora.

Ela disse ao seu confessor que, no futuro, o mês de Maria seria celebrado em toda a Igreja com muita magnificência.

Catherine Labouré disse: "Oh, como será lindo ouvir as pessoas dizerem: Maria é a rainha do mundo! Ela será honrada com bandeiras e irá para todo o mundo."

 

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Usa uma medalha milagrosa? Os seus entes queridos usam uma?

Quando fundei Boutique-Chretienne.com, o primeiro produto que listei - à parte os artigos de blog que eu tinha produzido - era uma Medalha Milagrosa. E continuo a exortar toda a gente a usar uma.

Boutique Chrétienne® oferece atualmente os maiores descontos do ano em medalhas milagrosas na esperança de que os ofereça como presentes de Natal aos seus amigos, aos membros da sua família e até àqueles que talvez não pareçam usar uma.

Afinal, Elas podem surpreendê-lo. Pergunte ao meu avô.